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O NAE é um espaço de valorização e de desenvolvimento da criatividade, tem como proposta a promoção da inovação a partir do empreendedorismo.

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terça-feira, 23 de setembro de 2014

A Importância da Modelagem de Negócios

O mundo mudou, o consumidor mudou, e a forma de se fazer negócios também mudou. É preciso agilidade, coerência, discernimento, visão de cada elemento e visão do todo, visão clara dos processos, das finanças, do mercado, do cliente, do produto ou serviço, etc.
Questões sobre você:
·                    Tem um espírito empreendedor e/ou estrategista?
·                    Está constantemente pensando em como criar valor e construir novos negócios, ou como melhorar ou transformar a sua organização?
·                    Está tentando encontrar maneiras inovadoras de fazer negócios substituindo os desatualizados?

Se respondeu “sim” a qualquer uma destas perguntas, este artigo é para você que faz parte de um grupo de visionários, que mudam o jogo, desafiam os modelos de negócios fora de moda e constroem as empresas do futuro.
Este artigo é baseado no livro Business Model Generation, – escrito por Alexander Osterwalder & Yves Pigneur, com co-criação de um grupo de 470 participantes de 45 países.  (...)
O artigo ajuda os iniciantes a colocarem as suas ideias no papel, aos inovadores a enriquecerem seus projetos, aos empresários a rever os elementos de negócio, repensar a estratégia, melhorar os processos, aumentar vendas, reduzir custos e consequentemente conseguirem melhores margens. A modelagem do negócio também facilita a comunicação com todos os tipos de investidores.
O que é um Modelo de Negócio?
Um modelo de negócios descreve a racionalidade de como uma organização cria, entrega, e captura valor.
Assim como as estratégias, modelos de negócios são implantados através de estruturas organizacionais, processos e sistemas.
O ponto de partida para qualquer boa discussão, reunião ou workshop sobre inovação no modelo de negócio deve ser um entendimento compartilhado do que um modelo de negócio realmente é. Precisamos de um conceito de modelo de negócio que todos entendam e que facilite a descrição e discussão. O conceito deve ser simples, relevante, e intuitivamente compreensível, mas não pode simplificar demais a complexidade de como as empresas funcionam.
Apresento aqui um conceito que permite descrever e refletir sobre o modelo de negócio da sua organização, seus concorrentes, ou qualquer outra empresa. Este conceito tem sido testado e aplicado em todo o mundo e já é utilizado em organizações como IBM, Ericsson, Deloitte, Obras Públicas e Serviços Governamentais do Canadá, e muitos mais.
Este conceito pode tornar-se uma linguagem comum que permite a você facilmente descrever e manipular modelos de negócios para criar novas alternativas estratégicas. Sem essa língua comum é difícil sistematicamente desafiar suposições sobre o próprio modelo de negócios e inovar.
Observações:
  • O modelo de negócios faz o empreendedor pensar, fornece uma visão sistêmica (holística) do negócio, dá direção, mas o negócio é vivo e mudanças fazem parte.
·         Um modelo é apenas um mapa, não é o território.
No que difere de um Plano de Negócio
“A inovação é mais que uma ótima ideia ou casualidade, é um processo baseado em visão, missão, plano de negócios e execução.” Andy Cohen
Penso que é um exagero, mas segundo a Harvard Businnes School, o Plano de Negócios aumenta em 60% a probabilidade de sucesso dos negócios.
Existe muito material sobe Planos de Negócio em livros e na Internet. Eles são muito úteis para empresas e negócios padrão de mercado, mas complexos de elaborar nos casos de inovação.  Este é o caso da maioria das empresas startups onde o negócio é uma verdadeira experimentação, geralmente diferenciado de tudo o que existe no mercado e onde algumas projeções financeiras são difíceis de prever. Mesmo havendo um plano de negócios é importante ter um modelo, como o que apresentaremos abaixo, para fornecer uma visão mais clara e interligar os elementos do negócio. Além disso, com um modelo claro do seu negócio fica mais fácil fazer planos.
Outra coisa importante para entender é que o modelo de negócio pode ser tão dinâmico quanto a sua empresa, ou muito mais, enquanto que o plano de negócios geralmente é mais estático e mais trabalhoso para atualizar.
Os investidores (VCs, Anjos, …) em geral solicitam um plano antes de optarem por investir em seu negócio, mas poucas vezes eles lêem, pois sabem que muitas vezes as projeções são chutes, por mais cuidado que você teve para elaborar. Eles sabem que na prática existem muitas variáveis internas e externas ao negócio que influenciam diretamente nos números. Os investidores pedem o plano de negócios principalmente para fazer você pensar no negócio como um todo, entender o cliente, o mercado, a concorrência, os custos, os canais, e principalmente refletir sobre o retorno sobre o investimento (ROI).
Você pode ter diversos modelos de negócios, para diversos produtos e serviços e não só para a empresa como um todo. A ferramenta de modelagem que apresento facilitará muito as simulações.
Blocos de construção do modelo de negócio
Segue abaixo os nove blocos básicos que mostram a lógica de como a empresa pretende ganhar dinheiro.
Estes blocos cobrem as quatro principais áreas de uma empresa: clientes, oferta, infra-estrutura e viabilidade financeira.
Bloco de Construçao
Descrição


1.CS
Tipos:
  • Mercado de massa
  • Nicho de mercado
  • Segmentados
  • Diversificados
  • Plataformas multi-face (ou mercados multi-verso)
Segmentos de Clientes. Uma organização serve um ou vários segmentos de clientes. O bloco Segmentos de Clientes define os diferentes grupos de pessoas ou organizações que uma empresa pretende alcançar e servir. Questões:
  • Para quem estamos criando valor?
  • Quem são nossos clientes mais importantes?

2.VP
Características:
  • Novidade
  • Desempenho
  • Personalização
  • Fazer as coisas acontecerem
  • Design
  • Marca / status
  • Preço
  • Redução de custos
  • Redução de riscos
  • Acessibilidade
  • Conveniência / usabilidade
Proposições de Valor. Procura-se resolver os problemas e satisfazer as necessidades dos clientes com proposições de valor. São as OFERTAS de Produtos e ou Serviços. Este bloco descreve o pacote de produtos e serviços que criam valor para um segmento de clientes específico. Questões:
  • Qual o valor que nós entregamos para o cliente?
  • Quais os problemas dos nossos clientes que estamos ajudando a resolver?
  • Quais as necessidades dos clientes que estamos satisfazendo?
  • Que pacotes de produtos e serviços que estamos oferecendo para cada segmento de clientes?
  • Quais os diferenciais (características)?

3.CH
Tipos:
  • Força de vendas
  • Vendas pela Web
  • Lojas próprias
  • Lojas parceiras
  • Atacadista/Distribuidor
Fases:
  1. Conscientização
  2. Avaliação
  3. Compra
  4. Entrega
  5. Pós-venda
Canais. As proposições de valor são entregues aos clientes através de canais decomunicaçãodistribuição e vendas. O bloco de construção Canais descreve como uma empresa se comunica com e alcança seus segmentos de clientes para oferecer uma Proposta de Valor. Questões:
  • Através de que canais que nossos Segmentos de Clientes querem ser alcançados? Como é que vamos alcançá-los agora?
  • Como os nossos canais estão integrados? Quais funcionam melhor?
  • Quais têm o melhor custo-benefício? Como estamos integrando-os com as rotinas do cliente?
Questões sobre as fases:
  • Como aumentar a consciência sobre nossos produtos e serviços?
  • Como podemos ajudar os clientes a avaliar a Proposição de Valor da nossa organização?
  • Como podemos permitir que os clientes comprem produtos e serviços específicos?
  • Como é que vamos entregar uma Proposta de Valor para os clientes?
  • Como fornecer suporte pós-venda ao cliente?

4.CR
Categorias:
  • Assistência pessoal
  • Assistência pessoal dedicada
  • Auto-serviço
  • Serviços automatizados
  • Comunidades
  • Co-criação
Relacionamento com Clientes. Os relacionamentos com os clientes são estabelecidos e mantidos com cada segmento de clientes. O bloco de construção Relacionamento com Clientes descreve os tipos de relacionamentos que uma empresa estabelece com segmentos específicos de clientes. Questões:
  • Que tipo de relação que cada um dos nossos Segmentos de Clientes espera de nós para estabelecer e manter com eles?
  • Quais estão estabelecidos?
  • Quanto eles custam?
  • Como eles são integrados com o resto do nosso modelo de negócio?

5.R$
Tipos:
  • Venda de ativos
  • Taxa de utilização
  • Assinaturas
  • Empréstimo / Locação / Leasing
  • Licenciamento
  • Taxas de corretagem
  • Publicidade
Preço Fixo:
  • Lista de preços
  • Produto dependente de recurso
  • Dependente do segmento de clientes
  • Dependente de volume
Preço Dinâmico:
  • Negociação (barganha)
  • Gerenciamento de produção
  • Em tempo real de mercado
  • Leilões
Fontes de Receita. As fontes de receita resultam das propostas de valor oferecidas com sucesso aos clientes. O bloco de construção Fontes de Receita representa o dinheiro que uma empresa gera a partir de cada Segmento de Clientes (custos devem ser subtraídos das receitas para criar lucros). Questões:
  • Que valor os nossos clientes estão realmente dispostos a pagar?
  • Pelo que eles pagam atualmente? Como eles estão pagando atualmente?
  • Como é que eles preferem pagar? Quanto cada Fonte de Receita contribui para as receitas totais?

6.KR
Tipos:
  • Físicos
  • Intelectual
  • Pessoas
  • Financeiros
Recursos-chave. Ativos necessários a oferta e entrega das propostas de valor. O bloco de construção Recursos-chave descreve os ativos mais importantes necessários para fazer o modelo de negócio funcionar. Questões:
  • Quais Recursos-chave nossas Proposições de Valor, Canais de Distribuição, Relacionamento com Clientes e Fontes de Receita exigem?

7.KA
Categorias:
  • Produção
  • Resolução de problemas
  • Plataforma / Rede
Atividades-chave. Execução das atividades-chave. O bloco de construção Atividades-chave descreve as coisas mais importantes que uma empresa deve fazer para seu modelo de negócio funcionar. Questões:
  • Quais Atividades-chave nossas Proposições de Valor, Canais de Distribuição, Relacionamento com Clientes e Fontes de Receita exigem?

8.KP
Tipos:
  • Alianças estratégicas entre não concorrentes
  • Coopetition: parcerias estratégicas entre concorrentes
  • Joint ventures para desenvolver novos negócios
  • Relações fornecedor-comprador para garantir abastecimento confiável
Motivações:
  • Otimização e economia de escala
  • Redução do risco e incerteza
  • Aquisição de recursos e atividades especiais
Parcerias-Chave. Algumas atividades envolvem mão de obra terceirizada e alguns recursos são adquiridos fora da empresa. O bloco de construção Parcerias-chave descreve a rede de fornecedores e parceiros que fazem o modelo de negócio funcionar. Questões:
  • Quem são os nossos Parceiros-chave? Quem são os nossos principais fornecedores?
  • Que Recursos-chave nós estamos adquirindo dos parceiros?
  • Quais Atividades-chave os parceiros realizarão?

9.C$
Classes:
  • Dirigidos por custos
  • Baseados em valor
Características:
  • Custos fixos
  • Custos variáveis
  • Economias de escala
  • Economias de escopo
Estrutura de Custos. Os elementos do modelo de negócio resultam em uma estrutura de custos. A Estrutura de Custos descreve todos os custos incorridos para operar um modelo de negócio. Questões:
  • Quais são os custos mais importantes inerentes ao nosso modelo de negócio?
  • Quais Recursos-chave que são mais caros?
  • Que Atividades-chave são mais caras?
Geração do Modelo de Negócios
“Não há um modelo de negócio único … Há realmente uma série de oportunidades e um monte de opções e nós só temos que descobrir todas elas.” Tim O’Reilly, CEO, O’Reilly
Abaixo é apresentado um quadro que facilita a geração do modelo de negócios, este quadro é uma ferramenta de trabalho que favorece a compreensão, discussão, criatividade e análise.
Quadro para Gerar o Modelo de Negócios
Essa ferramenta se assemelha a tela de um pintor – pré-formatada com os nove blocos – que lhe permite pintar imagens de modelos de negócios novos ou existentes.
“Os empresários não só precisam entender melhor os designers; eles precisam se tornarem designers” Roger Martin, Dean, Rotman School of Management
O quadro Modelo de Negócio funciona melhor quando impressos em uma superfície grande, assim grupos de pessoas, em conjunto,começam a desenhar e discutir os elementos do modelo de negócio usando Post-it ® notas ou marcadores.
Para fazer o download do arquivo no formato “.pdf”, imprimir este quadro no tamanho que desejar e trabalhar o modelo do seu negócio. A idéia ao trabalhar o quadro é tentar responder as perguntas da descrição de cada bloco.
Exemplo do Modelo de Negócios feito para o iPod da Apple:
Em 2001 a Apple lançou sua marca icônica iPod de media player portátil. O dispositivo funciona em conjunto com o software iTunes que permite aos usuários transferirem músicas e outros conteúdos do computador para do iPod.
O software também oferece uma conexão contínua à loja online da Apple, assim os usuários podem comprar e fazer download de conteúdo.
Esta potente combinação de dispositivo, software e loja on-line logo rompeu a indústria da música e deu à Apple uma posição dominante no mercado. No entanto, a Apple não foi a primeira empresa a oferecer um tocador de mídia portátil ao mercado. Concorrentes como a Diamond Multimedia, com sua marca Rio de media players portáteis foram bem-sucedidos até que eles foram ultrapassados pela Apple.
Como a Apple atingiu tal posição dominante? Porque ele competiu com um modelo de negócio melhor. Por um lado ela ofereceu aos usuários uma experiência musical absoluta, combinando seus aparelhos iPod distintamente concebidos com o software iTunes  e sua loja online. A Proposição de Valor da Apple é permitir aos clientes facilmente pesquisar, comprar e desfrutar de música digital. Por outro lado, para fazer essa Proposição de Valor possível, a Apple teve que negociar com todas as grandes gravadoras para criar a maior biblioteca do mundo da música online.  A Apple ganha mais receitas ligadas à música com a venda de iPods, ao mesmo a integração com a loja de músicas on-line a protege dos seus concorrentes.

Por Nei Grando. Originalmente publicado no Blog do Nei em 05/05/2011.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Liderança que engaja mentes e corações

Líderes devem buscar objetivos claros, uma maneira de manter as pessoas motivadas e de atuar na prática como exemplo. Liderar significa olhar o futuro, enxergando possibilidades, tomando decisões com lucidez e discernimento, inspirando pessoas para construir uma nova realidade considerando o melhor de cada colaborador. É um exercício diário que busca conectar os desejos do mercado com aquilo que a organização pode entregar. Além disso, é preciso adaptar o estilo de liderança ao contexto, atuando de forma flexível conforme a situação requer no momento.


Se perguntarmos para a maioria das pessoas “o que” elas fazem, elas responderão com facilidade, se perguntarmos “como” elas fazem isso, algumas terão maior dificuldade de responder, mas se perguntarmos “porque” elas fazem o que fazem, a maioria terá muita dificuldade de responder, isso se conseguirem. Líderes sabem muito bem o “porque”, o propósito, a visão e partem daí para identificar o que precisa ser feito e como deve ser feito, usando os recursos da melhor forma possível e selecionando os talentos ideais para execução das tarefas.

 Os 5 níveis de liderança
Jim Collins identificou 5 níveis de Liderança em empresas destacadas pelo desempenho e comentou no livro “Good to Great – empresas feitas para vencer”:
·         Líder nível 5 – que constrói grandeza duradoura através de uma combinação paradoxal de humildade pessoal e vontade profissional inabalável de fazer o que precisa ser feito buscando a excelência.
·         Líder Efetivo (nível 4) – que catalisa comprometimentos para perseguir vigorosamente uma visão clara e forte; e estimula o time para obter altos padrões de desempenho.
·         Gerente competente (nível 3) – que organiza pessoas e recursos de forma eficaz e eficiente para atingir os objetivos.
·         Colaborador Importante em uma equipe (nível 3) – que contribui para alcançar os objetivos do grupo, trabalhando efetivamente com os outros.
·         Indivíduo altamente capacitado (nível 1) – faz contribuições produtivas através de talento, conhecimento, habilidades, atitude e bom comportamento.

Aqui podemos ver que existem atributos de liderança em diversos níveis e que podem ser considerados por colaboradores de quaisquer empresas e em quaisquer cargos, pois liderança é uma escolha e está mais conectada a um modo de ser e agir do que a um cargo específico ou posição.
Os líderes precisam estar “antenados” com:
·         Novas metodologias e ferramentas de gestão;
·         Questões sociais – como o comportamento das novas gerações (nativos digitais), sustentabilidade e aumento da expectativa de vida;
·         Novas tecnologias – que facilitam o acesso à informação, a automação (maquinas e sistemas inteligentes), a mobilidade e a comunicação;
·         Tendências – já adotadas por diversas empresas, como a do trabalho remoto que reduz custos de espaço e infraestrutura à empresa, reduz o tempo gasto no trânsito pelo trabalhador e concede mais flexibilidade e qualidade de vida ao mesmo;
·         Globalização – que gera oportunidades em outros mercados, mas que exige adaptações culturais;
·         E outras.

Um exemplo da força de uma visão compartilhada por um líder é o que nos apresenta o filme “Coração Valente”, onde William Wallace, interpretado por Mel Gibson:
·         Aprendeu a visão: liberdade para a Escócia, como nação e para os escoceses, como indivíduos.
·         Visualizou o que precisava ser feito: afastar / derrotar os senhores ingleses da Escócia.
·         Desenvolveu comprometimento: incitou e excitou seu povo a lutar pela visão.
·         Buscou concretizar a visão: e fez isto, principalmente, através de seu exemplo, lutando junto.
E, em função da visão e da atuação do líder, a Escócia se torna livre das amarras da Inglaterra, em 1313.


Mapa Mental por Grando, 2008.
Liderança Gerencial – Competências chave com as Zonas positivas e negativas.

Inovador
+ criativo inteligente (vislumbra mudança)
- sem realismo, pouco prático (desperdiça energia)
·         Convívio com a mudança
·         Pensamento criativo
·         Gerenciamento da mudança
Negociador
+ foco em recursos, astuto politicamente (levanta recursos)
- oportunista, excessivamente ambicioso (rompe a continuidade)
·         Construção e obtenção de uma base de poder
·         Negociação de acordos e compromissos
·         Apresentação de ideias
Produtor
+ foco em tarefas (deflagra a ação)
- desempenho exacerbado, individualista (destrói a coesão)
·         Trabalho produtivo
·         Fomento de um ambiente de trabalho produtivo
·         Gerenciamento do tempo e do estresse
Diretor
+ decisivo, diretivo (proporciona estrutura)
- pouco receptivo, insensível (ofende os indivíduos)
·         Desenvolvimento e comunicação de uma visão
·         Estabelecimento de metas e objetivos
·         Planejamento e organização
Mentor
+ solícito, simpático (demonstra consideração)
- coração mole, permissivo (abdica da autoridade)
·         Compreensão de si mesmo e dos outros
·         Comunicação eficaz
·         Desenvolvimento dos colaboradores
Facilitador
+ foco em processos (facilita a interação)
- excessivamente democrático, demasiadamente participativo (retarda a produção)
·         Construção de equipes
·         Uso do processo decisório participativo
·         Administração de conflitos
Monitor
+ competente tecnicamente, bem preparado (coleta informações)
- sem imaginação, tedioso (negligência possibilidades)
·         Monitoramento do desempenho individual
·         Gerenciamento do desempenho e processos coletivos
·         Análise de informações com pensamento crítico
Coordenador
+ digno de crédito e confiança (mantém estrutura)
- cético, sínico (sufoca o progresso)
·         Gerenciamento de projetos
·         Planejamento do trabalho
·         Gerenciamento multidisciplinar

Por Nei Grando em 11/09/14 no Blog do Nei