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O NAE é um espaço de valorização e de desenvolvimento da criatividade, tem como proposta a promoção da inovação a partir do empreendedorismo.

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terça-feira, 11 de março de 2014

Você sabe o que é coworking?

No espaço de coworking, você pode receber clientes, se organizar melhor, interagir com outros empreendedores e participar de eventos


O coworking é um sistema que nasceu nos Estados Unidos, em 2005. Consiste em um lugar no qual vários profissionais, de diversas áreas, alugam espaços para desenvolverem os seus trabalhos. O coworking possibilita uma maior interação entre esses profissionais, bem como um maior networking.

Hoje, a tecnologia possibilita que estejamos conectados em todos os lugares e a qualquer hora. Portanto, para fazermos negócio não dependemos – nem precisamos – de escritórios formais. O coworking é uma solução que está entre o escritório convencional e o homeoffice. Nem tão formal quanto o primeiro, nem tão liberal como o segundo.



O coworking, além de ser um espaço bastante flexível, permite que as pessoas se conectem e interajam com talentos que possuem formações profissionais diferentes das suas. Isso, em tese, aumenta a possibilidade de novos negócios.

Certamente, vivemos em uma época que nos “obriga” à colaboração. As próprias redes sociais são frutos dessa tendência e, cada vez mais, desenvolveremos novos trabalhos e negócios com pessoas de diferentes matizes, em qualquer lugar e a qualquer momento. Certamente, o coworking faz parte dessa mudança de mentalidade. Uma nova maneira de pensar o trabalho no século XXI.

Fonte:http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/voce-sabe-o-que-e-coworking/37704/

segunda-feira, 10 de março de 2014

CANVAS do Modelo de Negócio

“Modelos de Negócio descrevem a lógica de como uma organização cria, entrega e captura valor" 

Business Model Canvas, é uma ferramenta estratégica que contribui de forma significativa para a construção rápida e visual de novos produtos ou serviços. A aplicação desta poderosa ferramenta consiste no uso de um painel dividido em nove grandes blocos, como mostra a figura abaixo, que representam os elementos fundamentais (building blocks) que compõem um modelo de negócio.
Fonte: www.businessmodelgeneration.com

O objetivo central no exercício de preenchimento do painel é extrair propostas de valor que atendam e potencializem os principais objetivos desejados, antes de partir de fato para a formatação do produto ou serviço. Abaixo apresentamos a dinâmica de montagem do Canvas sugerida por Osterwalder.
Montando o Canvas
Para aplicar o Canvas, mostrado na figura acima, pode utilizá-lo impresso em um tamanho A0 para facilitar o trabalho colaborativo; ou desenhá-lo em um quadro, pois seu layout é simples de ser replicado. Para preencher o Canvas é recomendado utilizar post-its, pois são fáceis de manipular.
David J. Bland escreveu também um artigo sobre como criar um Business Model Canvas usando o Google Docs. O Google Docs é uma boa opção para equipes geograficamente distribuídas, pois pode ser feito online e de forma colaborativa. Existe ainda uma versão para iPad disponível.
O Canvas, que apresentamos preenchido na figura abaixo, pode ser subdividido em duas grandes dimensões, sendo a dimensão mais à direita os elementos mais subjetivos e "emocionais" e os elementos da parte esquerda os mais estruturais e lógicos. Sugere-se preencher o Canvas da direita para a esquerda, pois assim é possível conhecer primeiro os anseios e desejos dos envolvidos para, em seguida, começar a defini-los de forma mais concreta.
Fonte: balancedscorecard.blogspot.com

Dimensões e elementos fundamentais
A ilustração abaixo mostra como os nove elementos fundamentais do Canvas se comunicam. Vamos começar pela exploração da dimensão direita do Canvas.
Fonte: yfventuresupport.wordpress.com

Começamos preenchendo o bloco Segmentos de Clientes (Customers Segments), buscando mapear para quem se está criando valor e quem são os potenciais clientes para os objetivos pretendidos. Exemplos de segmentos de clientes são: Consumidores da classe C, Mulheres, Idosos, Consumidores de São Paulo, etc.
No bloco Proposta de Valor (Value Proposition) são criadas propostas que atendam a determinadas necessidades dos potenciais clientes, sempre tendo os objetivos de negócio norteando a dinâmica. Exemplo de propostas de valor podem ser Conveniência, Personalização, Apoio a decisão, Rapidez, Redução de custos, entre outros. Os Segmentos de Clientes e as Propostas de Valor são os principais elementos, sobre os quais todo o restante do Canvas se apoiará.
Uma vez que já se tem uma prévia de clientes potenciais e propostas de valor, é necessário pensar em como fazer com que estes dois elementos fundamentais se encontrem. Logo, são definidos e sugeridos os Canais de Distribuição (Channels), como Entrega à domicílio, Site de conteúdo, Newsletter, Atendimento presencial, entre outros, através dos quais será possível distribuir e entregar as propostas de valor.
Também é preciso entender como se dará os Relacionamentos com os Clientes (Customer Relationships), que deve ter o propósito de fortalecer o envolvimento do cliente com o negócio. São exemplos de relacionamentos com clientes um Canal de perguntas e respostas, Ouvidoria, SAC, Atendimento pós-venda e Serviços automatizados.
Por fim, na dimensão direita, temos as Linhas de Receita (Revenue Stream), que registram como a solução em construção pretende gerar receitas, tendo como base as propostas de valor sugeridas. Alguns exemplos: Venda de assinaturas mensais, Venda direta, Retorno em publicidade paga e Aluguel.
A imagem abaixo mostra os elementos fundamentais da dimensão direita do Canvas.
Fonte: www.ssmwiki.org

Na dimensão esquerda do Canvas encontramos algumas definições mais objetivas, que irão sustentar os elementos mapeados na dimensão direita.
Os Recursos-Chave (Key Resources) são os recursos ligados diretamente ao funcionamento do modelo de negócio. Podem ser Equipes, Máquinas, Investimentos e Plataformas de tecnologia, por exemplo.
As Atividades-Chave (Key Activities) são todas as atividades sem as quais não seria possível atender as propostas de valor, construir os canais necessários e manter os relacionamentos. Podem ser atividades-chave desde Acompanhar redes sociais (uma atividade interessante para contribuir com o relacionamento com os clientes) até Construir uma loja (que pode se relacionar com as propostas de valor e canais específicos).
Já os Parceiros-Chave (Key Partners) são todos aqueles que podem contribuir tanto com as Atividades-Chave quanto com os Recursos-Chave. Algumas parcerias, como as de Fornecedores de Tecnolologia, podem disponibilizar máquinas para atender a algum Recurso-Chave. Outras parcerias podem contribuir com pessoas ou realizando diretamente alguma das Atividades-Chave, como Monitorar redes sociais.
Representando os custos necessários para se manter e construir toda a solução proposta, há o bloco Estrutura de Custos (Costs Structure), que indica, por exemplo, a necessidade de se Pagar a manutenção das máquinas previstas, os Pagamentos dos parceiros contratados, o Custo recorrente de infraestrutura, o Custo das equipes envolvidas, e assim por diante.
A imagem abaixo mostra os elementos fundamentais da dimensão esquerda do Canvas.
Fonte: www.ssmwiki.org

Conclusões
A aplicação do Business Model Canvas pode facilitar muito a concepção de novos produtos e serviços, através do exercício e estudo de seus nove elementos fundamentais. Também possibilita divergir e convergir opiniões, criando assim um entendimento comum entre os envolvidos e gerando indicadores fortes para a inovação estratégica.
Fonte: http://www.infoq.com/br/articles/business-model-canvas-introducao


quinta-feira, 6 de março de 2014

Características do Empreendedor

Existem milhares de características que podem ser apontadas como importantes para um empreendedor, tais como:
  • Auto-confiança
  • Foco em oportunidade
  • Conhecer muitas pessoas
  • Saber calcular e minimizar os riscos
  • Paixão pelo que faz
  • Poder de persuasão
  • Liderança
  • Visão
Para melhor definição do empreendedor reuniremos 6 pontos que acreditamos ser vitais e que englobam as características acima.
  1. Saber aprender:
    Existe uma quantidade infinita de informação no mundo e sempre haverá conhecimento que te fará um melhor empreendedor. Nossas principais fontes de aprendizado são: internet, livros, revistas, pessoas mais experientes (mentores) e a própria experiência. Saber onde encontrar o conhecimento e conseguir absorvê-lo é vital para qualquer empreendedor que não queira ficar pra trás.
  2. Expressar idéias de forma clara e objetiva:
    O empreendedor estará sempre em contato com clientes, funcionários e parceiros. Caso ele não domine a arte da comunicação verbal e escrita, surgirão muitos problemas. Afinal de contas, quem quer fazer negócio com alguém que seja altamente prolixo e confuso?
  3. Ter vontade de trabalhar muito:
    É possível que exista uma forma de ter sucesso com pouco esforço, mas pelo menos nós não conhecemos. O empreendedor precisa ter em mente que haverá momentos em que ele fará trabalhos extremamente chatos, porém necessários. Se a pessoa não tiver condições de se esforçar muito para realizar as tarefas do cotidiano será BEM difícil ser bem sucedido como empreendedor.
  4. Conseguir resolver problemas:
    Em vários momentos vão acontecer coisas que farão o empreendedor pensar “Acasalou!” (censurado). Nessas horas será necessário muita criatividade, controle emocional e frieza para criar soluções que resolvam o problema e evitem que ele apareça de novo.
  5. Querer crescer sempre:
    Por ser uma jornada extremamente árdua e cheia de obstáculos, um empreendedor que busca o sucesso precisará ser incansável. Estagnação não é uma opção.
  6. Ser ingênuo ao ponto de achar que pode mudar o mundo:
    Como já diria a Apple, “Aqueles que são loucos ao ponto de achar que podem mudar o mundo são os que o fazem”. Normalmente as empresas são criadas com o objetivo de dar dinheiro. Nós acreditamos que os empreendedores devem pensar em como causar impacto. Caso eles consigam isso, a tendência é que os clientes fiquem felizes e consequentemente paguem pelo produto. Uma política apenas de ganhar dinheiro pode até trazer resultados no curto prazo. Mas na estratégia de longo prazo, conseguir preços que prejudiquem o fornecedor, forçar o cliente a comprar algo que ele não precisa e/ou usar de artifícios não-éticos ou contra a lei tendem a manchar a imagem da empresa e consequentemente diminuir os lucros.
Enfim, ainda não podemos afirmar por experiência própria que esse é um caminho certo para o sucesso. Mas com certeza é o caminho que vimos nas empresas as quais mais admiramos e acreditamos que fazem do mundo um lugar melhor.


Abraços,
Millor Machado

Fonte:

Imposto de Renda sem complicações

 
O curso de Ciências Contábeis e o Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo da UNISUAM vão oferecer o serviço de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Física
O curso de Ciências Contábeis, por meio das Práticas Contábeis, e o Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo – NAE da UNISUAM vão oferecer o serviço de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Física. O atendimento será realizado na Unidade Bonsucesso (Av. Paris, 72), a partir do dia 18/02, nos meses de fevereiro e março, terças e quintas-feiras, das 16h às 18h. Na Unidade Campo Grande as orientações acontecem às quartas-feiras, das 16 às 18h. O cálculo será feito por alunos monitores, que estarão sob a coordenação da professora Viviane Silva durante todo o projeto.
"Nosso objetivo é oferecer a prática para nossos alunos através do Projeto de Práticas Contábeis e cumprir a missão da nossa Instituição que é promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação recíproca com a sociedade", declarou o Prof. Sergio Barbosa, coordenador do Curso de Ciências Contábeis.
A taxa para o serviço é no valor de R$30.

Para ter acesso ao serviço clique nesse link.
Para agendar atendimento e obter mais informações, os interessados devem entrar em contato pelo telefone (21) 3882-9943, pelo e-mail nae@unisuam.edu.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pessoalmente.